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20 de jan. de 2013

[Guest Post] O Sucesso de Transformers


Desde sua criação, em 1984, a franquia Transformers passou por diversas ‘fases’, porém nunca gozou de tanta popularidade quanto atualmente. Os filmes são campeões de bilheteria, a série animada Transformers Prime faz um enorme sucesso e os quadrinhos não ficam atrás, com diversas séries e minisséries bastante elogiadas pelo público e crítica, além, é claro das linhas de brinquedo, que seguem um bom desempenho de vendas.

Mas quem seria o responsável por este interesse da grande massa pela franquia nos últimos anos? Se devo creditar isso a apenas um nome, eu diria Michael Bay. Os fãs mais puristas não gostaram da roupagem dos Transformers nos filmes de Bay, muitas vezes reclamando do design dos robôs e das piadas, por vezes, exageradas e de alguns nomes do elenco (Shia Labeouf). Tenham ou não razão em suas reclamações, estes fãs, assim como nenhum outro, não pode negar a importância dele no crescimento de popularidade dos robôs de Cybertron. Despido da roupa de fã, se analisarmos Transformers como um filme de ação veremos uma produção bastante competente e caprichada. Os efeitos especiais são primorosos, fazem o espectador acreditar que aqueles seres são reais, o roteiro, embora possua seus ‘furos’ mantêm o público apreensivo e nos faz criar empatia pelos protagonistas (incluindo os robôs) e as cenas de ação são conduzidas de forma bastante empolgante e efetiva. Com todos estes ingredientes, Transformers se tornou um sucesso absoluto em 2007.

Com o sucesso do filme a franquia ganhou fôlego. O que antes era consumido por milhões de pessoas, passou a ser consumido por bilhões. Os brinquedos inspirados no filme foram um sucesso, agora era possível ver pessoas de todas as idades ostentando camisetas com Optimus Prime, a procura por quadrinhos da série aumentou e até mesmo, os que possuem maior poder aquisitivo, podiam adquirir um Camaro com a insígnia Autobot como Bumblebee no filme.

Inevitavelmente o primeiro filme originou continuações, que encerram uma trilogia planejada pelos produtores. A quarta parte já está em pré-produção e o lançamento deve ocorrer em 2014.

Será que Transformers hoje seria um sucesso multimídia se não fosse pelos filmes? Difícil dizer, mas arriscando um palpite eu diria, não. Podemos pegar como exemplo G.I. Joe (conhecidos no Brasil como Comandos em Ação), que logo após o estrondoso sucesso de Transformers foi no que a Hasbro apostou no cinema e o resultado foi, no mínimo, decepcionante. O filme não empolga os personagens não possuem carisma e o roteiro deixa a desejar em muitos aspectos. Os brinquedos e demais merchandising baseados no filme não venderam o esperado e o segundo filme da franquia deve sair ainda em 2013, mas desta vez com grande parte do elenco modificado, assim como o diretor.

Talvez outro fator que tenha ajudado a alavancar e espalhar este interesse tenha sido o fato de que as crianças de 1984 hoje são adultos que ocupam postos de prestígio em empresas diretamente relacionadas a Transformers, como Hasbro, IDW, etc. Os quadrinhos lançados pela IDW são um sucesso porque os roteiristas e desenhistas responsáveis pelas séries são, acima de tudo, grandes fãs daqueles personagens. O mesmo se aplica as pessoas por trás da série animada Transformers Prime e dos jogos da Activision War for Cybertron e Fall of Cybertron. Estas pessoas sabem o que os fãs querem ver e como querem ver, isso contribui para a qualidade dos produtos gerados a partir de seus esforços: Transformers Prime é um sucesso de audiência e crítica, assim como os jogos de videogame também são um enorme sucesso e a IDW, responsável pelos quadrinhos da série, está regularmente anunciado novas séries e minisséries.

Seja qual for o meio que você acompanha os Transformers (quadrinhos, brinquedos, filmes, série de TV, video-games) prepare-se para muito mais coisas que virão, em todos estes flancos. E como a qualidade tem se mostrado cada vez maior, aumentando junto com a exigência do público, o que está por vir será certamente melhor do que estamos vendo atualmente.

3 de dez. de 2012

Apresentada arte da capa de Transformers: Prime - Rage of the Dinobots #4

Saudações Cybertronianas...

O desenhista Ken Christiansen divulgou em seu blog a arte em versão "clean" e o "manking of" da capa da nova revista em quadrinhos Transformers: Prime - Rage of the Dinobots #4, na qual vemos Grimlock enfrentando Ser-Ket, líder de um grupo de Predacons que se auto-intitulam "The Forged¹".




¹ Os forjadores.


24 de out. de 2012

MasterMind Creations lança ON LINE Comic #1 [Cyber Engine Knight Morpher] - The Giant Within

Saudações Cybertronianas...


Seguindo a mesma tendência criada por empresas que comercializam action figures, a 3rd Party MasterMind Creations lançou, numa tentativa de reforçar a divulgação de seus produtoss uma série de revistas em quadrinhos intitulada ON LINE Comic, as quais trazem as figuras da empresa em histórias muito interessantes.

A ON LINE Comic #1 [Cyber Engine Knight Morpher] - The Giant Within tem como protagonista o [Cyber Engine] Knight Morpher 03¹ e o Blog Transformers Dioramas a traz aqui - em Inglês - para que Fãs e Colecionadores possam conhecer e acompanhar esta nova minissérie.

Para fazer o download, clique com o Botão Direito do mouse sobre as imagens e depois em Salvar como













¹ Figura inspirada no Decpeticon Shockwave da minissérie Transformers [Evolutions]: Hearts of Steel.

23 de out. de 2012

Revelada a 1ª Capa de Transformers: Prime - Rage of the Dinobots

Saudações Cybertronianas...


Mairhread Scott



O Facebook oficial de Transformers divulgou a imagem da capa da nova minissérie em quadrinhos baseada na série animada que está sendo sucesso em todo mundo: Transformers: Prime - Rage of the Dinobots.





Mike Johnson

Segundo Mairghread Scott e Mike Johnson, escritores/roteiristas de Transformers: Prime e também responsáveis pelo desenvolvimento de Transformers: Prime - Rage of the Dinobots, a história é uma combinação perfeita, podendo ser lida sem que se tenha conhecimento dos acontecimentos da série animada, mas também possuindo diversos elementos que anunciam o que será visto na 3ª temporada da animação.


22 de ago. de 2012

[Guest Post¹] Transformers Headmasters - A Série Animada

Antes de partir para o artigo, gostaria de apresentar uma breve introdução: eu sou o Barker, webmaster do site Transformers Comics, onde procuramos publicar tudo que é relacionado aos quadrinhos de Transformers. Com a parceria sólida entre os sites Transformers Dioramas e o Transformers Comics, estarei contribuindo aqui periodicamente com artigos sobre o universo Transformers que não se encaixam no contexto das séries em quadrinhos. Desta forma, para este primeiro artigo resolvi escrever a respeito de uma série animada que estou assistindo atualmente e gostando bastante - Transformers: The Headmasters!




Espero que gostem bastante e divulguem os nossos sites para os seus amigos e também não esqueçam de curtir nossas páginas no Facebook.



Bom, vamos ao que interessa!!!

A primeira série animada de Transformers (conhecida entre os fãs por G1), é um dos ícones dos anos 80, quando era apresentada aqui no Brasil nas manhãs de domingo na TV Globo. O que muitos não sabem é que após o término da série produzida nos Estados Unidos, a Takara, do Japão, resolveu dar continuidade à animação, produzindo três séries que seguiram o original G1 e sendo televisionadas exclusivamente para o público japonês - a primeira delas a ser produzida se chamava Transformers: The Headmasters!


The Headmasters continua a saga dos robôs logo após o episódio ‘O Retorno de Optimus Prime’, que marca o fim da terceira temporada americana, optando assim por ignorar a quarta temporada que, na verdade, era composta de somente três episódios (O Renascimento - dividido em três partes). The Headmasters começa como todo fã gosta de ver: Decepticons lutando contra os Autobots pelo controle de Cybertron, mas quando a batalha parece perdida para os Autobots, surge uma ajuda dos céus: Os Headmasters, um grupo de Transformers liderados por Fortress Maximus. Eles são na verdade pequenos robôs que desenvolveram a habilidade de se transformar em cabeças (!?) para controlar corpos de robôs maiores. Mas não só os Autobots gozam do privilégio de ter estes robôs do seu lado, os Decepticons também tem a sua quota de Headmasters, liderados pelo enigmático Lord Zarek que planeja criar a arma de destruição definitiva, e somente Fortress Maximus possui a habilidade de liberar um poder capaz de acabar com a arma de Zarek.

Os personagens mais conhecidos do público que acompanhava a série americana, aos poucos são deixados de lado, tornando-se meros coadjuvantes (Arcee, por exemplo, vira uma reles secretária de Rodimus) ou reconstruídos com novos nomes (Blaster se torna Twincast e Soundwave é reconstruído como soundblaster), e isso ocorre logo nos primeiros 5 episódios. O que não é um ponto negativo, pois os robôs criados exclusivamente para a série se saem muito bem e, embora não tenham o carisma de Optimus Prime, Jazz, Ratchet e Starscream, não deixam a bola cair e mantêm o bom nível da série. No mais a série funciona muito bem, todos os elementos do que gostamos em G1 estavam lá: muito bem desenvolvimento dos personagens, dramaticidade sem exagero, animação competente e ação ininterrupta - em todos episódios existem batalhas entre as facções.

Transformers: Headmasters é considerada a mais fraca das séries japonesas, atrás de Super God Masterforce e Victory. Ainda não assisti as demais, mas se realmente forem melhor do que Headmasters, então terei de me programar para assistir a uma maratona de Transformers! 

O DVD da série foi lançado fora do Japão apenas por três empresas: a Metrodome (Reino Unido), a Shout (EUA) e a Madman (Autrália). A versão que possuo é a da Metrodome, que além da dublagem original japonesa, também possui a famigerada dublagem em inglês realizado pela TVStar de Singapura - uma dublagem horrível até certo ponto engraçada. Para você ter uma ideia, é mais ou menos como você reunir um grupo de 4 amigos e resolverem dublar a série após uma noite de beberranças, utilizando uma tradução para lá de duvidosa e vozes péssimas. Esta dublagem vale apenas pelo aspecto histórico e curiosidade de sua existência do que informativa - opte pela dublagem japonesa com as legendas em inglês. Mesmo assim, as legendas apresentam certos problemas durante alguns episódios: como alguns devem saber, no Japão o nome de alguns personagens foram modificados, um bom exemplo é Kup, que no Japão se chama Char e os Autobots, que no Japão são chamados Cybertron. Por isso, algumas vezes as legendas se referem aos Autobots como Cybertron, e outras vezes como Autobots. Mas nada que comprometa o resultado final. 

Enfim, apesar de suas diferenças com a série G1 americana, Headmasters tem todos os ingredientes para agradar aos fãs da série e merece estar na prateleira de qualquer um que curta o universo dos robôs de Cybertron.

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¹ Publicação de Convidado.

 
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