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Bom, vamos ao que interessa!!!


Os personagens mais conhecidos do público que acompanhava a série americana, aos poucos são deixados de lado, tornando-se meros coadjuvantes (Arcee, por exemplo, vira uma reles secretária de Rodimus) ou reconstruídos com novos nomes (Blaster se torna Twincast e Soundwave é reconstruído como soundblaster), e isso ocorre logo nos primeiros 5 episódios. O que não é um ponto negativo, pois os robôs criados exclusivamente para a série se saem muito bem e, embora não tenham o carisma de Optimus Prime, Jazz, Ratchet e Starscream, não deixam a bola cair e mantêm o bom nível da série. No mais a série funciona muito bem, todos os elementos do que gostamos em G1 estavam lá: muito bem desenvolvimento dos personagens, dramaticidade sem exagero, animação competente e ação ininterrupta - em todos episódios existem batalhas entre as facções.
Transformers: Headmasters é considerada a mais fraca das séries japonesas, atrás de Super God Masterforce e Victory. Ainda não assisti as demais, mas se realmente forem melhor do que Headmasters, então terei de me programar para assistir a uma maratona de Transformers!
O DVD da série foi lançado fora do Japão apenas por três empresas: a Metrodome (Reino Unido), a Shout (EUA) e a Madman (Autrália). A versão que possuo é a da Metrodome, que além da dublagem original japonesa, também possui a famigerada dublagem em inglês realizado pela TVStar de Singapura - uma dublagem horrível até certo ponto engraçada. Para você ter uma ideia, é mais ou menos como você reunir um grupo de 4 amigos e resolverem dublar a série após uma noite de beberranças, utilizando uma tradução para lá de duvidosa e vozes péssimas. Esta dublagem vale apenas pelo aspecto histórico e curiosidade de sua existência do que informativa - opte pela dublagem japonesa com as legendas em inglês. Mesmo assim, as legendas apresentam certos problemas durante alguns episódios: como alguns devem saber, no Japão o nome de alguns personagens foram modificados, um bom exemplo é Kup, que no Japão se chama Char e os Autobots, que no Japão são chamados Cybertron. Por isso, algumas vezes as legendas se referem aos Autobots como Cybertron, e outras vezes como Autobots. Mas nada que comprometa o resultado final.
Enfim, apesar de suas diferenças com a série G1 americana, Headmasters tem todos os ingredientes para agradar aos fãs da série e merece estar na prateleira de qualquer um que curta o universo dos robôs de Cybertron.