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30 de dez. de 2016

[FAN BUILT COMBINER] - Titan Class Victorion

Saudações Cybertronianas...
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O lançamento da figura Transformers: Generations [Combiner Wars] - Titan Class Victorion serviu como um novo marco nas histórias Transformers, pois introduziu um tipo de personagem até, então, nunca imaginado: fembots combiners. E o Transformers Dioramas - Brazilian Fansite recebeu como cortesia da Hasbro uma figura Transformers: Generations [Combiner Wars] - Titan Class Victorion e a seguir daremos nossa opinião sobre o que nossa equipe achou da combiner.





A Titan Class Victorion é formada por 6 figuras: a Transformers: Generations [Combiner Wars] - Voyager Class Pyra Magna (Caminhão), Deluxe Class Jumpstream (Carro), Dust Up (Carro), Skyburst (Helicóptero) e Stormclash (Helicóptero); e pela Legend Class Rust Dust (Moto), o que faz com que a figura tenha um bom tamanho quando colocada lado a lado as demais figuras da mesma linha (ex: Menasor, Superion, Computron, etc.).


Quando combinadas todas as figuras a Titan Class Victorion apresenta um esquema de cores até harmônico - mesmo verde e vermelho não tendo sido uma escolha muito feliz -, no entanto, individualmente as figuras fiquem um pouco apagadas. Vale lembrar que as cores da personagem também foram definidas por votação, ou seja, "A culpa é dos fãs!".





Cada figura vem acompanhada de armamentos que juntos formam uma Energon Sword - com esquema de cores bem destoante da utilizada na combiner (cinza/prata e azul) -, bem como, um card e itens adicionais (pés e mãos) para que seja possível criar a figura titan.






 


Victorion é um dos personagens principais da websérie Transformers: Combiner Wars - Prime Wars Trilogy, trazida pelo canal do Youtube Machinima.



De uma forma geral, a Transformers: Generations [Combiner Wars] - Titan Class Victorion está em pé de igualdade com as figuras demais figuras da linha, valendo a pena ser adquirida, ainda mais pela sua importância no Universo Transformers.

APOIO

4 de mai. de 2016

[Análise do Jogo] - Transformers: Fall of Cybertron

Saudações Cybertronianas...
Análise do jogo ( c/ adaptações): Baixaki Jogos

Diferentemente do jogo Transformers: War for Cyberton, que além de ter levado "décadas" para ser comercializado aqui no Brasil e, ainda assim, a preços "estratosféricos" - como mencionamos na matéria análise desse jogo - Transformers: Fall of Cybertron chegou as lojas  - ao menos virtuais - brasileiras, com preço muito mais convidativo e está fazendo cair todo o pré-conceito existente com relação a ser somente mais um jogo com robôs, sem história, sem gráficos, sem jogabilidade, em resumo: sem graça.

Transformers: War for Cybertron conseguiu uma façanha semelhante à de Batman: Arkham Asylum — guardadas as devidas proporções. Quer dizer, ninguém mais acreditava que um jogo baseado em um super-herói poderia ser bom, da mesma forma que os fãs dos robôs cybertronianos andavam descrentes de um bom jogo há muitos anos.


Mas isso mudou. Ao desligar-se das adaptações cinematográficas, para apresentar uma mecânica de jogo não apenas fluida e atraente — e ainda um bom modo cooperativo — Transformers: War for Cybertron finalmente conseguiu imprimir seriedade a uma adaptação de jogo para Transformers. Deixando para o seu sucessor uma responsabilidade de peso ainda maior.

Entretanto, ao contrário do que muita gente poderia pensar, Transformers: Fall of Cybertron não é simplesmente uma “sequência”. Em outras palavras, não se trata aqui de um jogo desenvolvido para simplesmente extrair mais alguns tostões de uma boa fórmula.

Em verdade, Transformers: Fall of Cybertron consegue desenvolver — até a níveis apoteóticos — quase tudo o que foi apresentando no seu antecessor. Em primeiro lugar, a urgência transmitida pela história: o lendário planeta Cybertron encontra-se à beira de sua destruição, o que confere à trama um andamento frenético, desesperador e envolvente.

É claro que, simultaneamente, o modo cooperativo do game foi misteriosamente retirado e, querendo ou não, afixar personagens específicos para pontos da história acaba deixando tudo perigosamente “scriptado” — embora mais intenso. Mas, enfim, sigamos aos detalhes...

A história de Transformers: Fall of Cybertron é uma boa amostra do empenho da High Moon Studios em elevar a fórmula do primeiro game a alguns patamares acima. Basicamente, tudo aqui é incrivelmente épico, transmitindo sempre um senso de urgência.

E não é para menos: em decorrência dos acontecimentos de Transformers: War for Cybertron, o planeta natal dos Autobots e Decepticons encontra-se agora à beira da mais completa destruição. E isto deixa aos Autobots uma única solução possível: arrumar as malas e rumar para um outro planeta da Via Láctea.

Entretanto, a guerra civil entre as facções ainda não acabou. De fato, jamais esteve tão destrutiva. Dessa forma, no papel de vários personagens Autobots, você precisará, simultaneamente, arrumar as tralhas para ir embora e cuidar para não ser esmagado pelos Decepticons. Enfim, adrenalina e tensão do começo ao fim.

Um dos detalhes mais atraentes de Transformers: Fall of Cybertron é, sem dúvida, também um dos pontos mais controversos do jogo. Diferentemente de Transformers: War for Cybertron, aqui você não poderá escolher livremente os personagens no início de cada capítulo. Em vez disso, cada trecho da trama já vem com um personagem previamente estabelecido.

Mas, se por um lado isso acaba limitando a liberdade de escolhas, por outro acaba deixando tudo muito mais intenso. Afinal, todas as fases aqui são pensadas exclusivamente para Transformers específicos com poderes específicos — e o início se dá com o Autobot Scouter Bumblebee, que em nada tem a ver com a veia cômica dos filmes ou desenhos, ganhando no desfecho do capítulo uma surpreendente cena intensa do mais nobre e puro heroísmo.

Embora a qualidade gráfica em Transformers: Fall of Cybertron não seja das mais destacadas, é fato que as escolhas do design aqui conseguiu fazer deste jogo um bom trabalho. Basicamente, tratam-se das mesmas estruturas de metal decadente do primeiro jogo — com o diferencial de que, agora, tudo está desmoronando.

Para quem prefere detonar inimigos de carne e ossos do que colaborar, Transformers: Fall of Cybertron traz os mesmos modos multiplayer que garantiram várias horas de diversão no primeiro jogo. Há aqui “Deathmatch”, “Conquest” e “Capture the Flag”. Mas há uma vantagem óbvia em relação a outros jogos de tiro que apostam em modos semelhantes: aqui você pode se transformar em carros, jatos etc. — o que acaba conferindo um andamento bastante distinto.


O modo campanha simplesmente empurra um personagem. Mas o mesmo não ocorre com os modos multiplayer de Transformers: Fall of Cybertron. Na qual você poderá gastar os pontos adquiridos quando ganha níveis para conferir ao seu Transformer uma personalização — trocando armas, cores, etc.

Conforme dito anteriormente, ligar cada parte da trama de Transformers: Fall of Cybertron a um personagem específico tornou a história mais coesa... Mas também muito mais linear. Trata-se de uma “faca de dois gumes”, sem dúvida. Entretanto, é inegável: a liberdade de ação encontrada no primeiro game foi consideravelmente eliminada aqui.

É provável que a exclusão do modo campanha cooperativo de Transformers: Fall of Cybertron seja uma consequência direta da escolha narrativa da High Moon Studios. De qualquer forma, é impossível negar: grande parte da diversão e longevidade do primeiro título se devia à possibilidade de encarar a temível guerra civil ao lado de um bom amigo.

Transformers é uma marca incrivelmente conhecida. Além de brinquedos, há filmes, animações, desenhos e toda sorte de produtos com a marca da franquia. Isso poderia fazer com que as adaptações para jogos seguissem a lógica comercial do “Se tem a marca Transformers, vende!”. Mas esse não foi o caso em Transformers: War for Cybertron e, com certeza, também não é o caso de Transformers: Fall of Cybertron, tendo exigido um grande esforço de marketing e divulgação, uma vez que o histórico de jogos com a marca Transformers não é nada entusiasmante.
Continuando a boa releitura da guerra civil entre Autobots e Decepticons desenvolvida no primeiro game, a sequência consegue, simultaneamente, apresentar um clima épico e uma história coesa. Embora o modo cooperativo tenha misteriosamente se ausentado aqui, o modo Escalation está de volta, juntamente com todas as boas propostas multiplayer de Transformers: War for Cybertron  além dos packs permitindo a inclusão de diversos outros personagens como Dinobots, Zeta Prime, Perceptor, Hound, etc., e do mix de marketing por meio do lançamento de uma minissérie digital, que complementa a história contada no game, com muitas informações, como é o caso no fim da terceiro capítulo do jogo, onde Perceptor menciona a deserção de Grimlock, que abandonou o campo de batalha sem dar qualquer explicação, cuja razão está em desenvolvimento em na Digital Comics Transformers: Fall of Cybertron (Saiba mais AQUI!).


5 de fev. de 2014

Transformers: Age of Extinction [First Edition] - Leader Class Optimus Prime

Saudações Cybertronianas...
Imagens: TFW2005


O site TFW2005 divulgou imagens da nova figura Transformers: Age of Extinction [First Edition] - Leader Class Optimus Prime em alta resolução, permitindo assim observar mais precisamente os detalhes do novo toy.

Obviamente, se comparado as figuras Transformers: Revenge of the Fallen  [Battle Blade] - Leader Class Optimus Prime ou Transformers: Revenge of the Fallen  [Battle Hooks] - Leader Class Optimus Prime ela deixa muito a desejar, mas por certo está melhor do que o fatídico Transformers: Dark of the moon - Voyager Class Optimus Prime lançado no 3º filme.

Observem que estamos nos referindo aqui àquelas figuras que são comercializadas em grande escala, nas lojas de brinquedos e não dos itens exclusivos ou cuja aquisição somente pode ser feita por meio de importação direta pelo próprio colecionador.

De um modo geral, o modo robô está bastante alterado, principalmente por não conter mais "partes soltas", o que para as crianças se tornavam um grande perigo, uma vez que podiam ser engolidas ou aspiradas.

Um outro detalhe notório, está no modo de transformação, que ficou "mais simplificado". Lembramos que este toy foi desenvolvido para crianças e não colecionadores (Saiba mais AQUI), mesmo tendo sido lançado com detalhes mais chamativos ao olhos dessa última vertente de público.

Confira as imagens e dê sua opinião sobre o que achou do novo Transformers: Age of Extinction [First Edition] - Leader Class Optimus Prime.

 













23 de fev. de 2012

Transformers: The Game

Saudações Cybertronianas...

Em 2007 juntamente com o primeiro filme, foi lançado o jogo Transformers: The Game. Um misto de jogo e filme, que servia como uma complementação as lacunas existentes no longa-metragem. O jogo ainda pode ser encontrado à venda aqui no Brasil em lojas especializadas ou até mesmo no Mercado Livre - Com preços que variam entre R$ 40,00 a R$ 115,00. Para aqueles que porventura tenham ficado interessados, abaixo segue uma breve análise do jogo.

Transformers: The Game é um jogo de ação em terceira pessoa que mistura elementos de corrida e de aviões em sua fórmula. O jogo é inspirado no filme Transformers (2007), cuja trama liga as duas facções alienígenas de robôs (Autobots e Decepticons) numa batalha para definir o destino do planeta Terra.
Transformers: The Game permite que o jogador escolha entre duas campanhas; uma destinada aos Autobots, enquanto a outra conta a versão da história sob a perspectiva Decepticon. Ambas as facções possuem robôs com diferentes dimensões, força e pesos, o que influi diretamente nos combates. Além de, cada Transformer possui armas e habilidades específicas.
Além dos combates, que imperam na plataforma do jogo, o jogador também deve utilizar suas habilidades para pilotar os diversos tipos de carros e aeronaves. Em boa parte de Transformers: The Game, há perseguições nas quais a velocidade e reflexos rápidos são critérios imprescindíveis à vitória.

Assim como no filme, o objetivo principal de Transformers: The Game é salvar a Terra do ataque massivo dos Decepticons. Para isto, você precisa conduzir Bumblebee em diversas missões, derrotar vários inimigos e garantir que a segurança de nosso planeta.

Cada missão do jogo tem um objetivo específico, o qual normalmente envolve destruir alguma coisa ou algum robô. Direcione a mira do robô para o alvo, e ao mudar de cor, você poderá atirar e ter certeza de que irá acertar no lugar desejado.

Comandos
  • W, S, A, D → andar.
  • Q → pegar objetos do chão para atirar no inimigo.
  • E → socos e chutes.
  • Barra de espaço → pula.
  • C → gira câmera em noventa graus.
  • Mouse → direciona a mira
  • Botão direito do mouse → atira um torpedo de cada vez.
  • Botão esquerdo do mouse → atira vários torpedos ao mesmo tempo.
  • Scroll do mouse → transforma em robô, ou carro.


Depois de ter destruído tudo o que encontrou pelo caminho, você precisa procurar pelo Checkpoint a fim de passar de fase. Este Checkpoint é uma área marcada em verde no mapa.  Para ajudar a encontrar o caminho mais facilmente, uma seta verde indica a direção no mapa em que o Checkpoint está.



Os gráficos de Transformers: The Game são muito bem feitos, o que torna o jogo ainda melhor. Para deixá-los mais emocionante, o jogo conta com efeitos sonoros de primeira.

Transformers: The Game reúne boa jogabilidade, gráficos poderosos, efeitos sonoros e muita ação. Ideal para os gamers de plantão! Além é claro de dar sentido a muito do que foi visto e não foi explicado no primeiro longa-metragem. Não deixe de conferir!



CLIQUE AQUI e faça o download da versão DEMO¹

Análise do Jogo feita por Baixaki Jogos [com adaptações].
¹ Demonstration.

1 de jan. de 2012

Transformers: Dark of the moon¹ [The Game²]

Saudações Cybertronianas...

Com o lançamento do terceiro filme da franquia, Transformers: Dark of the moon¹, chegou também ao PlayStation 3, Xbox 360 e PC, o game que leva o mesmo nome do longa-metragem (Transformers: Dark of the Moon). O título foi propositalmente escolhido, pois o jogo vem a ser um prelúdio à trama dos cinemas e mostrando o surgimento do mal que, mais uma vez, quer destruir a humanidade.




Na trama de Transformers, cada personagem é focado em um tipo diferente de combate. Enquanto Bumblebee é rápido, Optimus Prime ataca de forma mais cuidadosa e é o total oposto de Ironhide, que prefere destruir tudo por onde passa. E todos esses estilos são reproduzidos no game.


A cada fase, o jogador controla um tipo diferente de robô. Isso significa também uma modificação completa no arsenal e nas habilidades de combate, dando variedade à experiência. Em alguns momentos, será necessário agir silenciosamente, usando uma função que deixa o personagem invisível. Em outras fases, a ordem é partir pra cima dos inimigos, detonando tudo pelo caminho.


Para desenvolver uma história que dá abertura a Transformers: Dark of the moon¹, a desenvolvedora High Moon Studios decidiu abordar os dois lados da trama no game. Isso significa que o jogador não apenas incorpora os Autobots como, em algumas fases, também controla os Decepticons.


Esse aspecto é uma espécie de extensão da variedade citada no item anterior, já que os robôs malvados possuem uma série de habilidades bem diferentes dos heróis. Se você, assistindo aos filmes da série, sempre desejou estar sob o comando de Megatron, esta é sua chance.


Apesar da maior parte do jogo se tratar de combates entre os personagens principais e capangas de seus oponentes, é nas batalhas contra os chefes de fase que Transformers: Dark of the Moon [The Game] mostra sua força. E o que gostamos de ver: Optimus Prime contra Megatron é o que temos!


As lutas contra os oponentes principais são as que mais requerem habilidade do jogador, que deve saber usar com precisão as habilidades exclusivas de cada Transformer. Isso pode significar a diferença entre vitória e derrota, pois o título não é fácil e o usuário se sentirá constantemente desafiado.




Os aspectos citados aqui também valem para o multiplayer online, que leva a luta entre os robôs principais às últimas consequências. Apesar de conter modos batidos do gênero (como Team Deathmatch ou Free for All, por exemplo), as batalhas competitivas também servem como mais uma demonstração da força dos personagens do longa.


Os controles de Transformers: Dark of the Moon talvez sejam os mais confusos entre os jogos lançados recentemente. Grande parte das ações são controladas pelos botões superiores, mas as funções dos dispositivos se alteram de acordo com a forma na qual o personagem está.


Isso significa que, por exemplo, enquanto Bumblebee é um carro, é possível mirar com o L1. Ao virar um robô, a mesma função é desempenhada pelo L2. Ao errar os pressionamentos, o personagem já se transformou em alvo fácil dos inimigos e, muitas vezes, será morto por eles. Até que se acostume, o jogador deve estar preparado para se frustrar inúmeras vezes.


Toda a variedade citada nos pontos positivos se aplica apenas aos combates entre os personagens principais. As lutas entre Autobots e inimigos comuns são extremamente repetitivas e oferecem pouco desafio. Normalmente, a ação se limita a seguir em frente, matar diversas levas de oponentes e continuar em frente, até encontrar a próxima leva.


Há pouca diversidade de inimigos comuns e, em sua maioria, eles diferem uns dos outros apenas pelo tamanho, resistência e força dos disparos. Todos são idênticos, da mesma cor e agem da mesma forma durante os confrontos. A inteligência artificial não é apurada e os robôs agem como indivíduos, e não como parte de um grupo. Todos esses aspectos constituem um pacote extremamente monótono.


Esqueça comprar o game e ir correndo para casa jogá-lo. Transformers: Dark of The Moon [The Game] exige uma instalação longa, que chega a ultrapassar 15 minutos. O processo é obrigatório!


O tempo não se compara a instalações notoriamente demoradas, como as de Gran Turismo 5 ou Metal Gear 4. Ainda assim, quando se leva em conta a qualidade gráfica mediana do título e a grande quantidade de loadings entre as fases, não dá para encontrar uma razão que explique a espera antes de partir para a ação.


Transformers: Dark of the Moon [The Game] faz perdurar a velha tradição de que games baseados em filmes são sempre ruins. Apesar de ter criado momentos interessantes, a High Moon Studios não foi feliz no transporte da ação frenética das telas para os video games.


Mesmo com todo o potencial dos Autobots, os controles ruins e a repetição de combates tornam o game dispensável. Para os fãs dos personagens ou da franquia de filmes, o título pode até ser divertido. Jogadores que não possuem uma adoração especial por Transformers podem dispensar o título.


Análise do Jogo feita por Baixaki Jogos [com adaptações].
¹ O lado oculto da lua
² O Jogo

 
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