O diretor Michael Bay divulgou oficialmente em seu Instagram, imagens com ao que parece ser o novo "mascote" da franquia para o novo filme: Sqweeks.
Sqweeks provavelmente terá a forma alternativa de um velho modelo de uma VESPA 50S (década de 1960).
Sua aparência em forma robôs lembra muito uma combinação entre o Autobot Fix-It do desenho animado Transformers: Robot in Disguise (2015) e o robôzinho da animação Wall-E. Ao que tudo indica, Sqweeks será uma fembot perdida(?) que, então, acaba forjado amizade com Izabella personagem que será interpretada pela atriz Isabella Moner e que na foto está usando uma roupa bastante desgastada, semelhante a uma viajante.
Sem sombra de dúvidas, percebe-se que a adição de Sqweekes a trama se espelha no sucesso obtido pelo BB-8 de Star Wars: O despertar da Força, que conseguiu cativar a todos que assistiram ao filme.
O elenco de TRANSFORMERS: THE LAST KNIGHT acaba de ser reforçado com a presença da atriz Laura Haddock. A atriz não é totalmente estranha a nossos olhos, pois fez parte de filmes como Capitão América: O primeiro vingador (2011), como uma fã que abordava o herói para pedir um autógrafo e Guardiões da Galáxia (2014), neste último atuando como a Meredith Quill, mãe do personagem Senhor das Estrelas (Peter Jason Quill).
TRANSFORMERS: THE LAST KNIGHT está previsto para ser lançado em Junho/2017.
"Barricade is back... to punish and slave.", esta foi a frase utilizada oficialmente pelo Facebook do diretor Michael Bay para divulgar a volta do Decepticon Barricade e sua nova forma alternativa. Barricade em Transformers (2007) foi o nêmesis de Bumblebee e que na época assumia a forma de um Ford Mustang Saleen (2005).
Barricade também chegou a aparecer rapidamente em algumas cenas de Transformers: O lado oculto da lua, mas sem muito destaque.
¹ Barricade está de volta... para punir e escravizar. (Tradução nossa).
O novo mobile gameTRANSFORMERS: EARTH WARS já está disponível para download, conforme e-mail recebido pela equipe do Transformers Dioramas - Brazilian Fansite. Para baixar o jogo, basta CLICAR AQUI e instalá-lo em seu dispositivo móvel.
Com o início das filmagens de TRANSFORMERS: THE LAST KNIGHT, deu-se o início da campanha de marketing do novo filme, com a divulgação de um suposto vídeo do Governo norte-americano, no qual após uma rápida explicação dada por um narrador desconhecido sobre uma mensagem em Código Morse é dada, então, a tradução dos bips: "I'M COMING FOR YOU HUMANS1. MAY 31¹".
¹ EU ESTOU INDO ATRÁS DE VOCÊS, HUMANOS. MAIO, 31. (Tradução nossa).
Ontem (16 Mai 2016), foi divulgado oficialmente no Instragram @transformersmovie um teaser com o título do novo filme da franquia: TRANSFORMERS: THE LAST KNIGHT, no qual - ao que tudo indica - girará em torno de Optimus Prime em busca de seus criadores, enquanto aqui no planeta Terra veremos o desenrolar dos acontecimentos visto em Transformers: Age of Extinctio com Bumblebee liderando os Autobots remanescentes (Hound, Crosshair e Drift).
No teaser vemos a face do líder dos Autobots extremamente danificada, indicando sinais de batalha, então, é muito provável que a viagem de Optimus Prime o leve de volta a seu planeta de origem, confirmando algumas das ideias inicialmente divulgadas de que um dos filmes poderia ocorrer totalmente em Cybertron. Talvez isto venha a ser um teste para verificar a aceitação de um filme totalmente feito neste ambiente.
Foi confirmado oficialmente que Josh Duhamel (Coronel Lennox) retornará em TRANSFORMERS: THE LAST KNIGHT, mas ainda não há informações se ele interpretará o mesmo personagem dos filmes anteriores. Se recordamos Duhamel em Transformers (2007) é apresentado como Capitão Lennox; em Transformers: A vingança dos derrotados (2009), ele se apresenta como Major Lennox; e em Transformers: O lado oculto da lua (2011) o, então, Tenente Coronel Lennox é responsável pela N.E.S.T. - Global Alliance. Percebemos, assim, que Lennox é promovido gradativamente, muito provavelmente por bravura devido aos combates efetuados ao lado dos Autobots contra os Decepticons.
Rumores também falam - dado o retorno de Duhamel - de Tyrese Gibson (Epps), indicando "talvez" um contra-ataque Autobot à caçada instituída a eles. Se tudo isto for confirmado, a possibilidade de reativação da N.E.S.T. seja realmente grande, já que foi uma das ideias mais legais dentro da primeira trilogia. Vale lembrar também que Epps é apresentado em Transformers (2007) como Command Chief Master Sergeant ao similar as graduações de 1º Sargento no Exército Brasileiro.
Além de Josh Duhamel, já fora confirmados no novo elenco Mark Wahlberg (Cade), Isabela Moner e o comediante Jerrod Carmichael.
As filmagens de TRANSFORMERS: THE LAST KNIGHT estavam prevista para serem iniciadas neste mês (Maio), mas segundo o indicado no teaser, elas foram adiadas para Junho/2016.
Diferentemente do jogo Transformers: War for Cyberton, que além de ter levado "décadas" para ser comercializado aqui no Brasil e, ainda assim, a preços "estratosféricos" - como mencionamos na matéria análise desse jogo - Transformers: Fall of Cybertron chegou as lojas - ao menos virtuais - brasileiras, com preço muito mais convidativo e está fazendo cair todo o pré-conceito existente com relação a ser somente mais um jogo com robôs, sem história, sem gráficos, sem jogabilidade, em resumo: sem graça.
Transformers: War for Cybertron conseguiu uma façanha semelhante à de Batman: Arkham Asylum — guardadas as devidas proporções. Quer dizer, ninguém mais acreditava que um jogo baseado em um super-herói poderia ser bom, da mesma forma que os fãsdos robôs cybertronianos andavam descrentes de um bom jogo há muitos anos.
Mas isso mudou. Ao desligar-se das adaptações cinematográficas, para apresentar uma mecânica de jogo não apenas fluida e atraente — e ainda um bom modo cooperativo — Transformers: War for Cybertron finalmente conseguiu imprimir seriedade a uma adaptação de jogo para Transformers. Deixando para o seu sucessor uma responsabilidade de peso ainda maior.
Entretanto, ao contrário do que muita gente poderia pensar, Transformers: Fall of Cybertron não é simplesmente uma “sequência”. Em outras palavras, não se trata aqui de um jogo desenvolvido para simplesmente extrair mais alguns tostões de uma boa fórmula.
Em verdade, Transformers: Fall of Cybertron consegue desenvolver — até a níveis apoteóticos — quase tudo o que foi apresentando no seu antecessor. Em primeiro lugar, a urgência transmitida pela história: o lendário planeta Cybertron encontra-se à beira de sua destruição, o que confere à trama um andamento frenético, desesperador e envolvente.
É claro que, simultaneamente, o modo cooperativo do game foi misteriosamente retirado e, querendo ou não, afixar personagens específicos para pontos da história acaba deixando tudo perigosamente “scriptado” — embora mais intenso. Mas, enfim, sigamos aos detalhes...
A história de Transformers: Fall of Cybertron é uma boa amostra do empenho da High Moon Studios em elevar a fórmula do primeiro game a alguns patamares acima. Basicamente, tudo aqui é incrivelmente épico, transmitindo sempre um senso de urgência.
E não é para menos: em decorrência dos acontecimentos de Transformers: War for Cybertron, o planeta natal dos Autobots e Decepticons encontra-se agora à beira da mais completa destruição. E isto deixa aos Autobots uma única solução possível: arrumar as malas e rumar para um outro planeta da Via Láctea.
Entretanto, a guerra civil entre as facções ainda não acabou. De fato, jamais esteve tão destrutiva. Dessa forma, no papel de vários personagens Autobots, você precisará, simultaneamente, arrumar as tralhas para ir embora e cuidar para não ser esmagado pelos Decepticons. Enfim, adrenalina e tensão do começo ao fim.
Um dos detalhes mais atraentes de Transformers: Fall of Cybertron é, sem dúvida, também um dos pontos mais controversos do jogo. Diferentemente de Transformers: War for Cybertron, aqui você não poderá escolher livremente os personagens no início de cada capítulo. Em vez disso, cada trecho da trama já vem com um personagem previamente estabelecido.
Mas, se por um lado isso acaba limitando a liberdade de escolhas, por outro acaba deixando tudo muito mais intenso. Afinal, todas as fases aqui são pensadas exclusivamente para Transformers específicos com poderes específicos — e o início se dá com o Autobot Scouter Bumblebee, que em nada tem a ver com a veia cômica dos filmes ou desenhos, ganhando no desfecho do capítulo uma surpreendente cena intensa do mais nobre e puro heroísmo.
Embora a qualidade gráfica em Transformers: Fall of Cybertron não seja das mais destacadas, é fato que as escolhas do design aqui conseguiu fazer deste jogo um bom trabalho. Basicamente, tratam-se das mesmas estruturas de metal decadente do primeiro jogo — com o diferencial de que, agora, tudo está desmoronando.
Para quem prefere detonar inimigos de carne e ossos do que colaborar, Transformers: Fall of Cybertron traz os mesmos modos multiplayer que garantiram várias horas de diversão no primeiro jogo. Há aqui “Deathmatch”, “Conquest” e “Capture the Flag”. Mas há uma vantagem óbvia em relação a outros jogos de tiro que apostam em modos semelhantes: aqui você pode se transformar em carros, jatos etc. — o que acaba conferindo um andamento bastante distinto.
O modo campanha simplesmente empurra um personagem. Mas o mesmo não ocorre com os modos multiplayer de Transformers: Fall of Cybertron. Na qual você poderá gastar os pontos adquiridos quando ganha níveis para conferir ao seu Transformer uma personalização — trocando armas, cores, etc.
Conforme dito anteriormente, ligar cada parte da trama de Transformers: Fall of Cybertron a um personagem específico tornou a história mais coesa... Mas também muito mais linear. Trata-se de uma “faca de dois gumes”, sem dúvida. Entretanto, é inegável: a liberdade de ação encontrada no primeiro game foi consideravelmente eliminada aqui.
É provável que a exclusão do modo campanha cooperativo de Transformers: Fall of Cybertron seja uma consequência direta da escolha narrativa da High Moon Studios. De qualquer forma, é impossível negar: grande parte da diversão e longevidade do primeiro título se devia à possibilidade de encarar a temível guerra civil ao lado de um bom amigo.
Transformers é uma marca incrivelmente conhecida. Além de brinquedos, há filmes, animações, desenhos e toda sorte de produtos com a marca da franquia. Isso poderia fazer com que as adaptações para jogos seguissem a lógica comercial do “Se tem a marca Transformers, vende!”. Mas esse não foi o caso em Transformers: War for Cybertron e, com certeza, também não é o caso de Transformers: Fall of Cybertron, tendo exigido um grande esforço de marketing e divulgação, uma vez que o histórico de jogos com a marca Transformers não é nada entusiasmante.
Continuando a boa releitura da guerra civil entre Autobots e Decepticons desenvolvida no primeiro game, a sequência consegue, simultaneamente, apresentar um clima épico e uma história coesa. Embora o modo cooperativo tenha misteriosamente se ausentado aqui, o modo Escalation está de volta, juntamente com todas as boas propostas multiplayer de Transformers: War for Cybertron além dos packs permitindo a inclusão de diversos outros personagens como Dinobots, Zeta Prime, Perceptor, Hound, etc., e do mix de marketing por meio do lançamento de uma minissérie digital, que complementa a história contada no game, com muitas informações, como é o caso no fim da terceiro capítulo do jogo, onde Perceptor menciona a deserção de Grimlock, que abandonou o campo de batalha sem dar qualquer explicação, cuja razão está em desenvolvimento em na Digital ComicsTransformers: Fall of Cybertron (Saiba mais AQUI!).
Está mais do que comprovado que o diretor Michael Bay sabe exatamente o que está fazendo, no tocante a fazer dos filmes Transformers, verdadeiras "galinhas dos ovos de ouro". Digam o que disserem... Não há dúvidas de que ele está fazendo a coisa certa, ao fazer com que o público em geral corra para as salas de cinema em todo o mundo para assistir as "aventuras" dos robôs cybertronianos.
Esqueça tudo que você sabe sobre Transformers! Tudo mesmo! Ignore os furos na trama... Todos os furos! Não tente conectar um filme a outro e PRONTO! Você também irá adorar os filmes! Explosões, transformações, robôs que viram carros, tanques, helicópteros, relógio, celulares e etc.
Em entrevista dada a Rolling Stone, Bay que está atualmente trabalhando na pré-produção de Transformers 5, bem como na pós-produção de Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows, no qual ele é um dos produtores executivos. Para uma espreitadela na próxima sequela TMNT, que chega aos cinemas em 03 de junho de 2016.
Inicialmente, Michael Bay havia dito que iria se afastar da franquia para se centrar em outras produções, mas pelo visto mudou de ideia. Desde Transformers: Revenge of the Fallen (2009), Bay além de ser diretor, também é um dos produtores executivos, ou seja, também têm investido dinheiro do próprio bolso, podendo assim, tomar parte do processo decisório de todas as fases de produção do longa-metragem.
Michael Bay disse também que Transformers 5 será - ao menos como diretor - "seu último filme". "Eu ainda tenho muito tempo [Para quê é uma incógnita!]. É divertido fazer um filme que 100 milhões de pessoas irão assistir. Mas este é o [meu] último [como diretor]. Eu tenho que passar as rédeas para outra pessoa.", disse Bay.
Transformers 5, ainda não têm título definido, mas está previsto para ser lançamento em 2017.
Numa entrevista dada ao Cinepop, Mark Wahlberg - que interpretou o personagem Cade Yeager em Transformers: A era da extinção - confirmou o seu retorno no próximo filme da franquia Transformers 5, com um sonoro "SIM"!.
W. Alex. Silva do TFDioramas e Michael Bay
Ainda não está confirmado se o diretor Michael Bay dirigirá o novo filme, mas dada sua participação nos quatro longa-metragens anteriores e o sucesso obtido com tais produções, a volta dele - ou melhor permanência - não seria grande surpresa.
No evento intitulado Hasbro Investor Day 2015 a Hasbro revelou o logo inicial do novo filme Transformers 5.
Seguindo a mesma ideia apresentada em Transformers: A era da extinção - que trazia o número 4 e na outra metade do símbolo dos Decepticons -, ao que parece o quinto filme da franquia estará focado numa resposta Autobot aos problemas vistos no último longa-metragem.
Transformers 5 ainda não possui um título, mas está previsto para ser lançado em 2017.
INÍCIO
W. Alex. Silva
Sua aparência em forma robôs lembra muito uma combinação entre o Autobot Fix-It do desenho animado Transformers: Robot in Disguise (2015) e o robôzinho da animação Wall-E. Ao que tudo indica, Sqweeks será uma fembot perdida(?) que, então, acaba forjado amizade com Izabella personagem que será interpretada pela atriz Isabella Moner e que na foto está usando uma roupa bastante desgastada, semelhante a uma viajante.
Sua aparência em forma robôs lembra muito uma combinação entre o Autobot Fix-It do desenho animado Transformers: Robot in Disguise (2015) e o robôzinho da animação Wall-E. Ao que tudo indica, Sqweeks será uma fembot perdida(?) que, então, acaba forjado amizade com Izabella personagem que será interpretada pela atriz Isabella Moner e que na foto está usando uma roupa bastante desgastada, semelhante a uma viajante.
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