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4 de mai. de 2016

[Análise do Jogo] - Transformers: War for Cybertron

Saudações Cybertronianas...

Para aqueles que ficaram curiosos a respeito do jogo-seqüência Transformers: Fall of Cybertron, e querem saber mais sobre esta nova visão do Universo Transformers, o ideal é conhecer a história desde o início, que se originou com o lançamento do primeiro jogo Transformers: War for Cybertron.

Na data do lançamento do jogo (Junho/2010), Transformers: War for Cybertron chegou ao Brasil a um preço estratosférico, algo em torno de R$ 329,99. Contudo, hoje já é possível encontrá-lo a um valor um pouco menos assustador (No Submarino está saindo a R$ 159,00 para XBox 360 e para PC no Todaoferta está custando R$ 139,88).

Transformers: War for Cybertron não é mais uma adaptação de um filme hollywoodiano, ou sequer uma versão para os video games de alguma das várias séries animadas ou quadrinizadas que compõem a mitologia Transformer.


A nova produção da High Moon Studios estrelada pelas máquinas sencientes criadas pela Hasbro é um novo capítulo na saga dos robôs cybertronianos. O jogo remete as origens do conflito entre Autobots e Decepticons, preenchendo as várias lacunas existentes na saga.


O melhor de tudo é que Transformers: War for Cybertron não se limita a trazer uma boa história: o conflito entre Megatron e Optimus Prime pode não ser uma obra-prima, entretanto, é um jogo consistente e divertido.
Mesmo sem muito alarde, a nova produção agrada em vários aspectos e deixa uma ótima impressão para os jogadores, fazendo justiça à tão explorada série de brinquedos.

A trama é original e totalmente ambientada em Cybertron, planeta natal dos Transformers e corpo do deus-robô, Primus. A história se desenvolve muito antes do primeiro contato com a Terra e mostra os primórdios da guerra entre Autobots e Decepticons.
Com a morte de Zeta Prime, Megatron enxerga o momento perfeito para iniciar uma revolta para restaurar a antiga glória de Cybertron, mesmo que à força. Para impedir os planos de domínio planetário de Megatron, Optimus Prime — o inexperiente sucessor de Zeta Prime — reúne um grupo de robôs fiéis à causa, os Autobots.
A história se divide em dez capítulos, cinco para cada facção, Decepticons e Autobots. Você joga com os dois grupos, porém pode optar se inicia a tropa com as legiões de Megatron ou de Optimus Prime. Essa escolha independe do fato de a história central se iniciar com a saga Decepticon.
Somando os personagens das duas versões, Transformers: War for Cybertron conta com um elenco de peso: são vários Transformers das duas facções, cada um com transformações e combinações de armas particulares.
Entre as estrelas do jogo estão os sempre populares Optimus Prime, Megatron, Bumblebee e Starscream, além de outros Transformers conhecidos dos fãs, mas que recebem pouco destaque nas várias edições da franquia, como os “titãs” Omega Supreme e Trypticon.
A High Moon, desenvolvedora do jogo, mesclou com muita habilidade vários elementos próprios dos títulos de ação em terceira pessoa. Assim, o título conta com um belo sistema de combate próximo e a distância, sem apelar para a já exaurida dinâmica de tiro em primeira pessoa com esquema de “cobertura”.
Cada estágio conta com três robôs em cena, sendo que você controla apenas um deles, enquanto que a inteligência artificial ou outros jogadores comandam os outros dois. Infelizmente a campanha cooperativa só pode ser jogada online, sem nenhum suporte para partidas splitscreen (tela dividida).
As transformações dos robôs multifuncionais de Cybertron não são apenas “floreios”. Todos os estágios e encontros ao longo dos níveis foram construídos ao redor da habilidade dos Transformers de mudarem entre sua forma humanoide e veicular.
Dominar ambas as formas é essencial para o seu progresso. A High Moon conseguiu entregar um jogo que recompensa tanto o pensamento estratégico quanto a experimentação e avanços impensados.
Saltos em precipícios se transformam em táticas de fuga quando você vira um jato em plena queda. A combinação de socos, tiros e transformações oferece muita versatilidade ao sistema de combate e é um dos grandes méritos de Transformers: War for Cybertron.
A campanha cooperativa online é um dos grandes atrativos, porém são nos modos competitivos que Transformers: War for Cybertron realmente se destaca. O título aposta em um esquema que mistura a estrutura de Unreal Championship com o sistema de classes de títulos como Team Fortress 2 e Bad Company 2.
Transformers: War for Cybertron volta a utilizar com sabedoria as transformações dos robôs multifuncionais da Hasbro para criar algo verdadeiramente novo. Os cenários da campanha reaparecem para sediar caóticas batalhas online.
As partidas são limitadas a dez jogadores, cinco para cada lado, porém são capazes de entregar combates tão frenéticos e disputados quanto os vistos em salas com suporte para muitos mais jogadores simultâneos.
Impulsionados pela notória Unreal Engine 3, os gráficos de Transformers: War for Cybertron fazem bonito na tela. Além de visuais de alta qualidade, o jogo também conta com designs interessantes, incluindo a remodelagem de vários Transformers — que por sinal acabaram ficando melhores do que os originais.

Mas nem só de glórias vivem os robôs de Cybertron. O framerate sofre um bocado quando os gráficos são forçados. A instabilidade não é uma constante, mas certamente deve aborrecer os jogadores mais exigentes.
Apesar de agitada, a campanha pode se tornar um tanto repetitiva, com objetivos similares e estrutura de jogo linear. Seguir por corredores estreitos espancando e fuzilando máquinas rivais é extremamente divertido, mas uma hora acaba cansando.
As batalhas contra os chefes são épicas, robôs monumentais ocupam grande parte da tela e tornam as lutas ainda mais interessantes, entretanto a ação se desenvolve de tal forma que você alternará momentos de morte iminente com algumas brechas no fogo inimigo, descarregando sua fúria no famoso “ponto vermelho” do oponente.
A High Moon fez um belíssimo trabalho à frente de Transformers: War for Cybertron. Fugindo das famigeradas adaptações papa-níqueis das películas cinematográficas, o jogo aposta na rica mitologia da franquia Transformers — que soma 18 séries de animação, 20 linhas de histórias em quadrinhos e inúmeros brinquedos da Hasbro — para entregar uma história envolvente e uma jogabilidade bem adaptada.
Transformers: War for Cybertron impressiona pela sua campanha single player e pela versatilidade dos modos multiplayer — que incluem campanha cooperativa e uma sorte de modalidades competitivas — oferecendo um jogo profundo e inventivo, fazendo justiça à rica história dos Transformers.
O jogo não é perfeito, mas o grande mérito é a sua capacidade de impressionar o jogador, que não espera encontrar algo realmente bom. Os Fãs certamente têm um prato cheio pela frente, e quem busca um bom jogo de ação também estará bem servido.


Análise do Jogo feita por Baixaki Jogos [com adaptações].

23 de jul. de 2012

Transformers: Fall of Cybertron - Reveladas primeiras imagens do jogo para PC

Saudações Cybertronianas...

O site GameSpy, divulgou alguns screenshots da versão do novo jogo Transformers: Fall of Cybertron para Personal Computers. Enquanto a High Moon Studios esteve diretamente envolvida no desenvolvido do jogo para consoles (Xbox 360, Wii e Playstation 3), a Mercenary Technology ficou responsável pelo trabalho de refinamento para PC, que teve por tarefa fazê-lo rodar melhor do que o seu antecessor (Transformers: War for Cybertron).

Confira abaixo as primeiras imagens divulgadas!



Transformers: Fall of Cybertron tem previsão de lançamento para 21 Ago 2012, tendo se tornado um dos jogos mais aguardados de todos os tempos pelos Fãs da franquia.

1 de jun. de 2012

'Transformers: Fall of Cybertron' será lançado também para PC

Saudações Cybertronianas...


A High Moon Studios "finalmente" divulgou hoje (01 Jun 2012) em sua página no Facebook (Transformers Game) que Transformers: Fall of Cybertron também será lançado em versão para PC, na mesma data prevista para XBox 360 e PS3, 28 Ago 2012.

26 de fev. de 2012

Transformers 3 - Tema para Windows 7

Por Bruno Ferrigno (Colaborador)

Esta matéria é dedicada aos fãs incondicionais que gostam de personalizar seus notebooks e PCs¹ com wallpapers e cores diferenciadas. Como de costume - assim como o W. Alex. Silva - vasculhando a World Wide Web deparei-me com este Tema para Windows 7. A instalação é bem simples e rápida, deixando a sua Área de Trabalho com um visual bem legal.

CLIQUE AQUI e faça o download do Tema.

Para aqueles que querem dar um upgrade² de imediato, dêem uma conferida no Wallpapers Wide que possui alguns wallpapers muito legais para serem acrescentados as suas imagens de exibição.

¹ Personal Computers;
² Melhorada (Tradução livre feita pelo autor).

1 de jan. de 2012

Transformers: Dark of the moon¹ [The Game²]

Saudações Cybertronianas...

Com o lançamento do terceiro filme da franquia, Transformers: Dark of the moon¹, chegou também ao PlayStation 3, Xbox 360 e PC, o game que leva o mesmo nome do longa-metragem (Transformers: Dark of the Moon). O título foi propositalmente escolhido, pois o jogo vem a ser um prelúdio à trama dos cinemas e mostrando o surgimento do mal que, mais uma vez, quer destruir a humanidade.




Na trama de Transformers, cada personagem é focado em um tipo diferente de combate. Enquanto Bumblebee é rápido, Optimus Prime ataca de forma mais cuidadosa e é o total oposto de Ironhide, que prefere destruir tudo por onde passa. E todos esses estilos são reproduzidos no game.


A cada fase, o jogador controla um tipo diferente de robô. Isso significa também uma modificação completa no arsenal e nas habilidades de combate, dando variedade à experiência. Em alguns momentos, será necessário agir silenciosamente, usando uma função que deixa o personagem invisível. Em outras fases, a ordem é partir pra cima dos inimigos, detonando tudo pelo caminho.


Para desenvolver uma história que dá abertura a Transformers: Dark of the moon¹, a desenvolvedora High Moon Studios decidiu abordar os dois lados da trama no game. Isso significa que o jogador não apenas incorpora os Autobots como, em algumas fases, também controla os Decepticons.


Esse aspecto é uma espécie de extensão da variedade citada no item anterior, já que os robôs malvados possuem uma série de habilidades bem diferentes dos heróis. Se você, assistindo aos filmes da série, sempre desejou estar sob o comando de Megatron, esta é sua chance.


Apesar da maior parte do jogo se tratar de combates entre os personagens principais e capangas de seus oponentes, é nas batalhas contra os chefes de fase que Transformers: Dark of the Moon [The Game] mostra sua força. E o que gostamos de ver: Optimus Prime contra Megatron é o que temos!


As lutas contra os oponentes principais são as que mais requerem habilidade do jogador, que deve saber usar com precisão as habilidades exclusivas de cada Transformer. Isso pode significar a diferença entre vitória e derrota, pois o título não é fácil e o usuário se sentirá constantemente desafiado.




Os aspectos citados aqui também valem para o multiplayer online, que leva a luta entre os robôs principais às últimas consequências. Apesar de conter modos batidos do gênero (como Team Deathmatch ou Free for All, por exemplo), as batalhas competitivas também servem como mais uma demonstração da força dos personagens do longa.


Os controles de Transformers: Dark of the Moon talvez sejam os mais confusos entre os jogos lançados recentemente. Grande parte das ações são controladas pelos botões superiores, mas as funções dos dispositivos se alteram de acordo com a forma na qual o personagem está.


Isso significa que, por exemplo, enquanto Bumblebee é um carro, é possível mirar com o L1. Ao virar um robô, a mesma função é desempenhada pelo L2. Ao errar os pressionamentos, o personagem já se transformou em alvo fácil dos inimigos e, muitas vezes, será morto por eles. Até que se acostume, o jogador deve estar preparado para se frustrar inúmeras vezes.


Toda a variedade citada nos pontos positivos se aplica apenas aos combates entre os personagens principais. As lutas entre Autobots e inimigos comuns são extremamente repetitivas e oferecem pouco desafio. Normalmente, a ação se limita a seguir em frente, matar diversas levas de oponentes e continuar em frente, até encontrar a próxima leva.


Há pouca diversidade de inimigos comuns e, em sua maioria, eles diferem uns dos outros apenas pelo tamanho, resistência e força dos disparos. Todos são idênticos, da mesma cor e agem da mesma forma durante os confrontos. A inteligência artificial não é apurada e os robôs agem como indivíduos, e não como parte de um grupo. Todos esses aspectos constituem um pacote extremamente monótono.


Esqueça comprar o game e ir correndo para casa jogá-lo. Transformers: Dark of The Moon [The Game] exige uma instalação longa, que chega a ultrapassar 15 minutos. O processo é obrigatório!


O tempo não se compara a instalações notoriamente demoradas, como as de Gran Turismo 5 ou Metal Gear 4. Ainda assim, quando se leva em conta a qualidade gráfica mediana do título e a grande quantidade de loadings entre as fases, não dá para encontrar uma razão que explique a espera antes de partir para a ação.


Transformers: Dark of the Moon [The Game] faz perdurar a velha tradição de que games baseados em filmes são sempre ruins. Apesar de ter criado momentos interessantes, a High Moon Studios não foi feliz no transporte da ação frenética das telas para os video games.


Mesmo com todo o potencial dos Autobots, os controles ruins e a repetição de combates tornam o game dispensável. Para os fãs dos personagens ou da franquia de filmes, o título pode até ser divertido. Jogadores que não possuem uma adoração especial por Transformers podem dispensar o título.


Análise do Jogo feita por Baixaki Jogos [com adaptações].
¹ O lado oculto da lua
² O Jogo

 
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